25 de fevereiro de 2021
Um ano após o registro do primeiro caso da covid-19 no Brasil, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), que comandou a pasta nos meses iniciais da pandemia, vê o País como uma nau sem rumo, o Sistema Único de Saúde (SUS) destruído e a situação do País cada vez mais grave.
“A cepa mais transmissível anda de Ferrari. Já a campanha de vacinação vai de carroça”, disse em entrevista ao Estadão.
O ex-ministro afirmou que percebeu a gravidade da doença durante o Fórum de Davos, em janeiro de 2020, quando viu a cúpula da Organização Mundial da Saúde (OMS) “rachada” sobre declarar ou não uma emergência global.
Para ele, a demora da entidade em confirmar a pandemia atrasou ações do Brasil contra o vírus.
Veja a entrevista completa no Estadão.
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