4 de janeiro de 2022 às 10:23
O assassinato da jornalista Juliana de Freitas Alves, de 41 anos, em Porto Seguro, no sul da Bahia, na última sexta-feira, noite de réveillon, provocou comoção nas redes sociais. Amigos e colegas de profissão da mulher lamentaram a morte violenta.
Marido da vítima, o engenheiro Reges Amauri Krucinski, de 43 anos, confessou o crime e teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.
Juliana era sócia de uma agência de comunicação especializada na área de odontologia. Em nota, a empresa pediu por justiça.
"Ju deixou um lindo legado nesses anos de estrada no jornalismo e na comunicação, e ele será preservado. Uma mãe, irmã, filha e amiga inesquecível. Nossa equipe agradece aos amigos e parceiros que demonstraram apoio desde o ocorrido, e contamos com o suporte de todos para que seja feita a justiça", diz o texto.
Juliana também foi homenageada em sua página pessoal. "Meu Deus, inacreditável e inaceitável o que aconteceu. Meus sentimentos, muita força e paz para a família, que as crianças tenham muito amparo e carinho pelos entes queridos", escreveu um amigo.
Tiros na cabeça e no tórax
Juliana foi baleada três vezes na cabeça e uma no tórax quando estava em casa, num condomínio no bairro Xurupita. Vizinhos contaram terem ouvido os disparos durante uma discussão — que teria ocorrido na presença de uma babá e da filha da vítima, de 10 anos — ocorrida pouco antes da virada do ano. A jornalista chegou a ser socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu.
O GLOBO
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