14 de janeiro de 2022 às 9:02
A cúpula do PSB deve intensificar a pressão sobre o PT na segunda quinzena de janeiro para que haja uma sinalização nítida sobre o cenário para as eleições de outubro.
Em dezembro, o PSB oficializou o convite ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin para que ele possa se filiar à legenda após a saída do PSDB. O chamado foi feito antes do jantar com advogados em que ele e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estiveram presentes.
O convite a Alckmin ocorreu em um encontro reservado dele com três integrantes do PSB: o também ex-governador Márcio França, o presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira, e o prefeito do Recife, João Campos.
O trio, além do governador de Pernambuco, Paulo Câmara, integra a linha de frente do PSB na pressão para o PT se definir sobre o posicionamento nos palanques dos governos dos estados para o pleito de outubro.
Isso porque, em troca do apoio a Lula e com a possibilidade de indicar Alckmin para a vice, o PSB quer que o PT apoie os seus candidatos em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Acre e Pernambuco. Os dois partidos também cogitam a formação de uma federação partidária, que também esbarra nos impasses regionais.
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Folha de S. Paulo
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