Blog do Dina - Como são calculadas as baixas nas forças russas na guerra com a Ucrânia


Como são calculadas as baixas nas forças russas na guerra com a Ucrânia

18 de março de 2022 às 12:42

Milhares de soldados russos morreram na Ucrânia desde que a invasão da Ucrânia pela Rússia começou há quase um mês, segundo representantes dos EUA e da Otan disseram à CNN esta semana.

Agora, a Rússia se esforça para realimentar essas forças à medida que se defronta com o moral militar abalado e uma resistência ucraniana feroz.

A ofensiva da Rússia para capturar Kiev está estagnada em grande parte, como contaram as fontes da Otan. Na quinta-feira (17), a Ucrânia disse que lançou uma contraofensiva destinada a ganhar o controle decisivo dos subúrbios da cidade.

As avaliações dos serviços de inteligência dos EUA e dos aliados variam muito sobre quantos das forças russas foram mortos até agora. Entretanto, mesmo as estimativas mais baixas estão nos milhares.

Uma dessas avaliações verificou que cerca de sete mil militares russos morreram até agora, disse uma das fontes. Mas esse número, como revelado em primeira mão pelo jornal “The New York Times”, está no extremo mais elevado das estimativas americanas, que variam porque os EUA e seus aliados não têm uma forma precisa de contar vítimas.

Algumas estimativas colocam o número de militares russos mortos na Ucrânia em cerca de três mil, enquanto outras sugerem que mais de dez mil.

Até agora, o número foi calculado em grande parte a partir de relatórios com código aberto provenientes de organizações não governamentais, do governo ucraniano, de imagens de satélite comerciais e de comunicações russas interceptadas.

Autoridades americanas também calcularam números de baixas com base no número de tanques russos que foram destruídos, de acordo com as fontes.

Independentemente do número exato, fontes dos serviços de inteligência dos EUA e do Ocidente observaram que a Rússia enfrenta dificuldade em substituir as suas forças, o que traz um impacto significativo no moral dos militares russos.

Veja a matéria completa.

CNN Brasil

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