19 de julho de 2022 às 8:57
A conturbada relação entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Palácio do Planalto ficou ainda mais tensionada após a recusa do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, de participar de uma reunião em que Jair Bolsonaro fez ataques infundados às urnas eletrônicas e a decisão do ministro Alexandre de Moraes que obrigou bolsonaristas a remover postagens contra Lula.
Atual vice-presidente do TSE, Moraes determinou nesta segunda-feira a remoção de postagens do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e páginas bolsonaristas acusadas de fake news contra Lula.
Nos dois casos, aliados do presidente Jair Bolsonaro se queixaram do comportamento de Fachin e Moraes, considerados magistrados hostis ao chefe do Executivo.
Dentro da campanha de Bolsonaro, causou estranheza Moraes ter decidido sobre o caso em pleno plantão do TSE. O relator do processo é o ministro Raul Araújo, um dos três ministros responsáveis por analisar questões de propaganda antecipada.
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O GLOBO
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