16 de agosto de 2023 às 16:42
O advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, bem que tentou isentar Bolsonaro no caso do Rolex, mas a PF avalia que a versão apresentada por ele "não colou".
Wassef admitiu a recompra do presente oficial recebido por Bolsonaro e que foi vendido nos EUA.
Ele disse que usou seu próprio dinheiro - um altruísta -, que não seguiu ordens de Bolsonaro nem de Cid, e que devolveu o relógio para União.
A PF avaliou que a versão é "hilária" e ponderou que ele terá que, eventualmente, dizer quem ordenou a transação.
Para a investigação, a opoeração truncada, com justificativa para fazer recompra em dinheiro após sacar os valores da própria conta em Miami, foi estratégica para tentar não deixar rastros.
Não deu muito certo. A compra foi localizada na Pensilvânia, tanto que Wassef apresentou um recibo com seu nome.
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