1 de dezembro de 2023 às 16:49
O presidente Jair Bolsonaro fez uma visita à capital potiguar nesta última sexta-feira, movimentando-se pela CEASA e pelo comércio do bairro Alecrim. No entanto, para alguém que já se autodenominou o "ex mais amado do Brasil", a presença de apoiadores não condizia com essa autoproclamação, contradizendo os alardes frequentemente publicados em suas redes sociais.
Enquanto o presidente tentava marcar sua presença, o que se notou foi a falta de expressividade no apoio popular que costuma exibir virtualmente.
Os vídeos compartilhados nas redes sociais do presidente são notavelmente contrastantes com a realidade vivenciada na sua visita a Natal, onde a presença de apoiadores foi consideravelmente modesta.
A escassez de entusiastas pode levantar questionamentos sobre a verdadeira representatividade do presidente fora do mundo digital. A discrepância entre a narrativa propagada virtualmente e a realidade vista nas ruas levanta dúvidas sobre a genuinidade do apoio e da popularidade que tenta incessantemente projetar.
Essa discrepância evidencia um cenário onde a imagem virtual construída se choca com a realidade, destacando um distanciamento entre as narrativas do governo e a percepção pública. Uma cena que ilustra que, mesmo para figuras públicas, a distância entre a imagem idealizada e a realidade palpável pode ser surpreendente.
É importante ponderar sobre a diferença entre o espetáculo virtual e o retrato fidedigno da aceitação popular, especialmente quando a lacuna entre ambos se mostra tão evidente quanto nesta visita presidencial.
Imagem: Twitter de Laurita Arruda
Comentários [5]
Pela primeira vez ,vou dizer que vc está redondamente enganado. O apoio popular ao nosso presidente. É sincero e maciço. Fui a 3 lugares hj, e não consegui ver nenhuma possibilidade de espaços vazios. Principalmente se tratando de Natal,município vermelho de Cabo a rabo.
Responder comentários: 0Dinarte , votei em Bolsonaro por simples falta de opção , não vou nunca para esses eventos , logo porque já passei dessa idade de correr atrás de político , isso fica para quem está trabalhando com eles ou na cobertura que é o caso dos jornalistas , para o restante é purafalta do que fazer.
Responder comentários: 0Apesar de não gostar de populismo, seu comentário realmente é feito por falta de agilidade com o ex presidente e não condiz com a realidade de quem o acompanha (não é o meu caso) e faz relatos bem diferentes da sua opinião.
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