20 de março de 2024 às 17:45
O inspetor-chefe da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), Carlos Eugênio, explicou o motivo de a terceira faixa da avenida Felizardo Moura ainda não estar sendo utilizada para o fluxo de veículos, principalmente nos horários de pico.
De acordo com ele, um dos motivos é a obra na ponte de Igapó, que está sendo realizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) desde o ano passado e tem prazo total de 18 meses para conclusão.
“Não dá para usar porque a gente ainda tem a consequência da ponte de Igapó, que está em obras. O fechamento dela causa um afunilamento. A gente tem uma perda muito grande na chegada nela. Isso dificulta muito a operação da Felizardo Moura. Por isso, não podemos operacionalizar a faixa central”, detalhou.
A faixa central da avenida será utilizada como faixa reversível. “Será a faixa reversível que a gente fazia na época que existia o canteiro central. Pela manhã, sentido Centro. À tarde, sentido zona Norte. Isso após a conclusão”, destacou o inspetor.
Segundo a STTU, a implantação de faixa reversível vai garantir mais fluidez no trânsito e resultará em um aumento de 30% da capacidade da via, que registra a circulação de 70 mil veículos por dia.
Na entrevista, Bezerra também comentou que os radares instalados na nova avenida ainda não estão multando os motoristas que trafeguem acima de 50 km/h.
Com informações do Portal da Tropical.
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